ViDa
A poesia influencia, e desvia.gif)
de todo o nosso dia a dia
a atenção que nos guia
Tentamos ás vezes voar mais alto,
mais alto que os pássaros,
que voam por cima do planalto
á procura dos seus tristes ninhos
Tentamos nadar mais fundo
mais fundo que os peixes
esses sim, no seu esplendor profundo
ignoram a luz sublime divida nos seus feixes.
Correr, saltar, brincar, para quê?
Apenas para criar memórias felizes de quando éramos novos e que ao morrermos desvaneçem como o nevoeiro que assombra a nossa mente e nos obriga ao cliché de viver a vida ao máximo sem questionar porquê. Fomos realmente feitos para isto, para esta vivência absurda de desejos e sonhos?
Só encarando a verdadeira realidade, atingiremos o nível de consciência que nos permite racionalizar a vida e não desorganizá-la.
O contributo dos filósofos, a inspiração dos românticos e a escuridão criada pelos seres incertos despertou em mim este sentimento fatalista que muito nos mostra sobre aquela essência, aparentemente infindavél para alguns, a que chamamos de vida.
A poesia influencia, e desvia
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de todo o nosso dia a dia
a atenção que nos guia
Tentamos ás vezes voar mais alto,
mais alto que os pássaros,
que voam por cima do planalto
á procura dos seus tristes ninhos
Tentamos nadar mais fundo
mais fundo que os peixes
esses sim, no seu esplendor profundo
ignoram a luz sublime divida nos seus feixes.
Correr, saltar, brincar, para quê?
Apenas para criar memórias felizes de quando éramos novos e que ao morrermos desvaneçem como o nevoeiro que assombra a nossa mente e nos obriga ao cliché de viver a vida ao máximo sem questionar porquê. Fomos realmente feitos para isto, para esta vivência absurda de desejos e sonhos?
Só encarando a verdadeira realidade, atingiremos o nível de consciência que nos permite racionalizar a vida e não desorganizá-la.
O contributo dos filósofos, a inspiração dos românticos e a escuridão criada pelos seres incertos despertou em mim este sentimento fatalista que muito nos mostra sobre aquela essência, aparentemente infindavél para alguns, a que chamamos de vida.
3 comentários:
Adorei este texto..Muito bom!!
Todos temos uma criança dentro de nós em toda a nossa vida, é preciso saber usa-la.Muitas pessoas não o fazem!
Bem... Por onde começar?
Está bem... Mas o que dizer?
Nada mais que isto: viver a vida nada mais é que uma fase, para muitos espiritual, para outros religiosa e para um numero cada vez maior de pessoas como o caminho de concretização de um objectivo.
Lê Kierkegaard, ele falava de como a vida é definida por um objectivo pessoal.
Assim, aquilo que nós sugerimos para que seja esse objectivo é a verdade.
Assim, e ao ler o teu texto, uma palavra de caução: não caias no erro de sofrer a pensar, nem de pensar que sofres. Apenas vive, pois apenas tu decides como o fazer. Isto é que as pessoas têm medo, de serem responsáveis pela sua vida. Mas julgo que pelo teu texto tu consegues atingir esse objectivo.
A pila que me guia, vem-se todo o dia!
O caralho que te enfia devagarinho, deixa-te a cantar fininho, numa brisa de primavera onde o teu cú já era...
No outro dia enfiei-te o pau, e tu nem disseste au!
Como Kierkegaard dizia: a tua picha tem um hematoma, mas não é de enfiar na cona!
Qualquer dia poes-te num espeto, e enfias a picha de um preto!
Agora com a chegada do natal, vais pedir um alargador anal!
Com a chegada do Carnaval, mais outro alargador anal!
Todos os dias rezas à Santa, que to enfiem até à garganta, e agora que ele to enfiou o colhão esgotou.
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